domingo, 28 de fevereiro de 2010

1ª REUNIÃO COM TODOS OS COORDENADORES DE PASTORAIS, GRUPOS E MOVIMENTOS DE 2010

Hoje às 15h na Capela de São Francisco de Assis aconteceu a 1ª reunião do ano de 2010, com todos os Coordenadores das Pastorais, Grupos e Movimentos e a Coordenação da Capela. Para decidir as diretrizes a serem tomadas no período da Quaresma.

INAUGURAÇÃO DA CAPELA DA MÃE PEREGRINA

-No dia 27/02/2010 às 18h foi inaugurada a Capela da Mãe Peregrina que pertence a nossa Paróquia de Santo Antônio de Pádua. A Santa Missa foi presidida pelo nosso pároco Pe. José Sílvio de Brito e o co-celebrante o nosso querido Pe. Marcelo Coutinho.Todos muito emocionados.








quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

CONSAGRAÇÃO A NOSSA SENHORA

CONSAGRAÇÃO A NOSSA SENHORA PELA FRATERNIDADE DISCÍPULOS DA MÃE DE DEUS
         Iniciará a Consagração a Nossa Senhora realizada pela Fraternidade Discípulos da Mãe de Deus na Capela de São Francisco de Assis, no dia 26 de fevereiro de 2010, às 19h30mim. Dando continuidade a esta Consagração todas às sextas-feiras dentro do louvor da Renovação Carismática já existente na programação fixa da Capela. Todos os fiéis e leigos desta comunidade e outras sintam-se convidados a participar deste momento de Escravidão de Amor que tem como objetivo preparar o reino de Maria, Virgem Santíssima, para receber Jesus na sua volta gloriosa. Ao passo que os consagrados testemunharão com suas vidas a espiritualidade de fazer tudo com Maria, em Maria, por Maria e para Maria,e a Igreja poderá colher os frutos deste carisma.  


  • Quem é a Fraternidade Discípulos da Mãe de Deus?
Em 1º de janeiro de 2004, dia da VIRGEM MÃE DE DEUS, na missa e benção da Instalação da Mater. Dei Gráfica e Editora, se responde a Deus Pai, Filho e Espírito Santo, o pedido de tornar a sua Filha, Mãe e Esposa, mais conhecida e mais amada. Nasce nesta noite a Fraternidade Discípulos da Mãe de Deus. E como a jovem Maria disse, César e Mara também afirmaram: "Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra".



Como fundadores César Augusto Saraiva de Carvalho e Mara Lúcia Figueirêdo Vieira de Carvalho, como um socorro de Deus, recebe o chamado de co- fundador, Pe. Flávio Jerônimo do Nascimento.



Na cerimônia definem o que vem a ser a Fraternidade. “Convivência como de irmãos”. O amor que sentimos pela Mãe Imaculada não podia mais ser vivido apenas ao nível pessoal, mas também numa dimensão comunitária e fraternal.

O método trabalhado para o desempenho da formação foi inspirado pelo Espírito Santo a São Luis Maria Grignion de Montfort. "A Consagração ou a Escravidão de Amor", imprime na alma os caracteres, as semelhanças de Cristo, que se quis se fazer pequeno e obediente a sua Santa Mãe. Esta entrega, esta dependência, este comportamento de Cristo, em palavras e em obras, é um dos aspectos que mais chama atenção em sua personalidade. Este exemplo deixado por Ele nos faz interiorizar e querer viver e anunciar o evangelho, apartir da Escravidão de Amor. A missão de fazer Maria Santíssima mais conhecida, mais querida e mais amada, foi conferida por graça de Deus. “Aplica-te à leitura, à exortação, ao ensino”. A fraternidade nasceu para formar. Formar pessoas que encontre na Virgem Maria, o modelo do verdadeiro discípulo de Cristo. O aprofundamento na espiritualidade da escravidão de amor é essencial, é o que mantém nossa vocação de sermos consagrados a Jesus por Maria.
Fotos de um momento de Consagração em 2009 na Catedral Metropolitana


sábado, 20 de fevereiro de 2010

FESTA DE 15 ANOS DA CAPELA DE SANTA CLARA

A PARÓQUIA SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA CONVIDA A TODOS PARA A FESTA DOS 15 ANOS DA CAPELA DE SANTA CLARA QUE ACONTECERÁ DO DIA 04 À 07 DE MARÇO DE 2010
·        Todos os dias a programação religiosa iniciará com um terço que será rezado às 18h30mim e logo após a celebração da Santa Missa.

·         No domingo dia 07/03/10 pela manhã acontecerá um festival de prêmios às 9h30mim. Encerrando à noite com a Santa Missa às 19h30mim.

 


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

LANÇAMENTO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE

ARQUIDIOCESE DE NATAL
PARÓQUIA SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA
CAPELA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS
LANÇAMENTO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE ECUMÊNICA 2010
TEMA:"ECONOMIA E VIDA"

E COMO LEMA: "VOCÊS NÃO PODEM SERVIR A DEUS E AO DINHEIRO (Mt 6,24c)"
A Campanha da Fraternidade 2010 é ecumênica, promovida pelo Conselho Nacional de Igrejas Cristãs - CONIC. As Igrejas Católica Apostólica Romana, Cristã Reformada, Episcopal Anglicana do Brasil, Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Sirian Ortodoxa de Antioquia e Presbiteriana Unida estão juntas para refletir, rezar e agir em favor da vida. Esta é a terceira edição da Campanha da Fraternidade Ecumênica, repetindo os bons resultados obtidos em 2000 e 2005.
O objetivo da CF Ecumênica 2010 é unir Igrejas cristãs e pessoas de boa vontade na promoção de uma economia a serviço da vida, sem exclusões, construindo uma cultura de solidariedade, fraternidade e paz.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

ARQUIDIOCESE DE NATAL
PARÓQUIA DE SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA
CONFISSÕES DA QUARESMA - 2010
IGREJA MATRIZ - Todas as quartas às 16h e sextas às 17h.
NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO - dia 04/03 às 15h
MÃE PEREGRINA - dia 05/03 às 15h
SÃO JOÃO BATISTA - dia 24/03 às 9h e 15h
SÃO PAULO APÓSTOLO - dia 12/03 às 15h e visita aos enfermos às 9h
SÃO BARTOLOMEU - dia 16/03 às 9h e 15h e visita aos enfermos dia 10/03 às 9h
SÃO TOMÉ - dia 11/03 às 9h e 15h e visita aos enfermos dia 03/03 às 9h
NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - dia 09/03 às 9h e 15h e pela manhã visita aos enfermos às 9h
NOSSA SENHORA DE FÁTIMA - dia 02/03 após a Santa Missa
SÃO FRANCISCO DE ASSIS - dia 18/03 às 9h e 15h e visita aos enfermos dia 17/03 às 9h
SANTA CLARA - dia 23/03 às 9h e 15h e visita aos enfermos dia 19/03 às 9h

CAMINHADAS PENITENCIAIS
- DIA 05/03/10 - da SÃO BARTOLOMEU para a SÃO TOMÉ às 5h
- DIA 12/03/10 - da MÃE PEREGRINA, NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO para a NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO às 18h
- DIA 19/03/10 - de NOSSA SENHORA DE FÁTIMA para a SÃO PAULO APÓSTOLO às 18h
- DIA 26/03/10 - da SANTA CLARA para a SÃO FRANCISCO DE ASSIS às 5h.


(Jesus Cristo Pregado Na Cruz)
Quaresma - tempo de reflexão e perdão por aquele que morreu por nós

O QUE É QUARESMA:

Quaresma, palavra que vem do latim quadragésima, é
o período de quarenta dias que antecedem a festa ápice do cristianismo: a ressurreição de Jesus Cristo, comemorada no Domingo de Páscoa

Tempo da Quaresma:

A quaresma tem seu inicio na quarta-feira de cinzas e seu término ocorre no domingo de ramos, dia em que pessoas saem em procissão celebrando a chegada de Jesus em Jerusalém. Levando ramos pra lhe receber.

Quarenta Dias:

O tempo da quaresma é de quarenta dias, porém em dias corridos somam quarenta e sete pois, de acordo com o cristianismo, o domingo, que já é dedicado como o dia do Senhor, durante a quaresma não é contado. Após esse período, se inicia o Tríduo Pascal, que termina no Domingo de Páscoa. Quaresma remete, ainda, ao período de 40 dias que Jesus passou no deserto em oração.


Tempo de Oração:

A Quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja Católica, a Igreja Anglicana e algumas protestantes marcam para preparar os fiéis para a grande festa da Páscoa. Durante este período, os seus fiéis são convidados a um período de penitência e meditação, por meio da prática do jejum, da esmola e da oração. Ao longo deste período, sobretudo na liturgia do domingo, é feito um esforço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que pretendem viver como filhos de Deus.



A Igreja Católica propõe, por meio do Evangelho proclamado na Quarta-feira de Cinzas, três grandes linhas de ação: a oração, a penitência e a caridade. Não somente durante a Quaresma, mas em todos os dias de sua vida, o cristão deve buscar o Reino de Deus, ou seja, lutar para que exista justiça, a paz e o amor em toda a humanidade. Os cristãos devem então recolher-se para a reflexão para se aproximar de Deus. Esta busca inclui a oração, a penitência e a caridade, esta última como uma conseqüência da penitência.

Na Quaresma é comum encontrarmos imagens cobertas por panos roxos que é sentido de penitência

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE O PAPA BENTO XVI PARA A QUARESMA DE 2010


A justiça de Deus está manifestada
mediante a fé em Jesus Cristo
(cfr Rom 3, 21–22 )
Queridos irmãos e irmãs,
todos os anos, por ocasião da Quaresma, a Igreja convida-nos a uma revisão sincera da nossa vida á luz dos ensinamentos evangélicos . Este ano desejaria propor-vos algumas reflexões sobre o tema vasto da justiça, partindo da afirmação Paulina: A justiça de Deus está manifestada mediante a fé em Jesus Cristo (cfr Rom 3,21 – 22 ).
Justiça: “dare cuique suum”
Detenho-me em primeiro lugar sobre o significado da palavra “justiça” que na linguagem comum implica “dar a cada um o que é seu – dare cuique suum”, segundo a conhecida expressão de Ulpiano, jurista romana do século III. Porém, na realidade, tal definição clássica não precisa em que é que consiste aquele “suo” que se deve assegurar a cada um. Aquilo de que o homem mais precisa não lhe pode ser garantido por lei. Para gozar de uma existência em plenitude, precisa de algo mais intimo que lhe pode ser concedido somente gratuitamente: poderíamos dizer que o homem vive daquele amor que só Deus lhe pode comunicar, tendo-o criado á sua imagem e semelhança. São certamente úteis e necessários os bens materiais – no fim de contas o próprio Jesus se preocupou com a cura dos doentes, em matar a fome das multidões que o seguiam e certamente condena a indiferença que também hoje condena centenas de milhões de seres humanos á morte por falta de alimentos, de água e de medicamentos - , mas a justiça distributiva não restitui ao ser humano todo o “suo” que lhe é devido. Como e mais do que o pão ele de facto precisa de Deus. Nora Santo Agostinho: se “ a justiça é a virtude que distribui a cada um o que é seu…não é justiça do homem aquela que subtrai o homem ao verdadeiro Deus” (De civitate Dei, XIX, 21).
De onde vem a injustiça?
O evangelista Marcos refere as seguintes palavras de Jesus, que se inserem no debate de então acerca do que é puro e impuro: “Nada há fora do homem que, entrando nele, o possa tornar impuro. Mas o que sai do homem, isso é que o torna impuro. Porque é do interior do coração dos homens, que saem os maus pensamentos” (Mc 7,14-15.20-21). Para além da questão imediata relativo ao alimento, podemos entrever nas reacções dos fariseus uma tentação permanente do homem: individuar a origem do mal numa causa exterior. Muitas das ideologias modernas, a bem ver, têm este pressuposto: visto que a injustiça vem “de fora”, para que reine a justiça é suficiente remover as causas externas que impedem a sua actuação: Esta maneira de pensar - admoesta Jesus – é ingénua e míope. A injustiça, fruto do mal , não tem raízes exclusivamente externas; tem origem no coração do homem, onde se encontram os germes de uma misteriosa conivência com o mal. Reconhece-o com amargura o Salmista:”Eis que eu nasci na culpa, e a minha mãe concebeu-se no pecado” (Sl. 51,7). Sim, o homem torna-se frágil por um impulso profundo, que o mortifica na capacidade de entrar em comunhão com o outro. Aberto por natureza ao fluxo livre da partilha, adverte dentro de si uma força de gravidade estranha que o leva a dobrar-se sobre si mesmo, a afirmar-se acima e contra os outros: é o egoísmo, consequência do pecado original. Adão e Eva, seduzidos pela mentira de Satanás, pegando no fruto misterioso contra a vontade divina, substituíram á lógica de confiar no Amor aquela da suspeita e da competição ; á lógica do receber, da espera confiante do Outro, aquela ansiosa do agarrar, do fazer sozinho (cfr Gn 3,1-6) experimentando como resultado uma sensação de inquietação e de incerteza. Como pode o homem libertar-se deste impulso egoísta e abrir-se ao amor?
Justiça e Sedaqah
No coração da sabedoria de Israel encontramos um laço profundo entre fé em Deus que “levanta do pó o indigente (Sl 113,7) e justiça em relação ao próximo. A própria palavra com a qual em hebraico se indica a virtude da justiça, sedaqah, exprime-o bem. De facto sedaqah significa, dum lado a aceitação plena da vontade do Deus de Israel; do outro, equidade em relação ao próximo (cfr Ex 29,12-17), de maneira especial ao pobre, ao estrangeiro, ao órfão e á viúva ( cfr Dt 10,18-19). Mas os dois significados estão ligados, porque o dar ao pobre, para o israelita nada mais é senão a retribuição que se deve a Deus, que teve piedade da miséria do seu povo. Não é por acaso que o dom das tábuas da Lei a Moisés, no monte Sinai, se verifica depois da passagem do Mar Vermelho. Isto é, a escuta da Lei , pressupõe a fé no Deus que foi o primeiro a ouvir o lamento do seu povo e desceu para o libertar do poder do Egipto (cfr Ex s,8). Deus está atento ao grito do pobre e em resposta pede para ser ouvido: pede justiça para o pobre ( cfr.Ecli 4,4-5.8-9), o estrangeiro ( cfr Ex 22,20), o escravo ( cfr Dt 15,12-18). Para entrar na justiça é portanto necessário sair daquela ilusão de auto – suficiência , daquele estado profundo de fecho, que á a própria origem da injustiça. Por outras palavras, é necessário um “êxodo” mais profundo do que aquele que Deus efectuou com Moisés, uma libertação do coração, que a palavra da Lei, sozinha, é impotente a realizar. Existe portanto para o homem esperança de justiça?
Cristo, justiça de Deus
O anuncio cristão responde positivamente á sede de justiça do homem, como afirma o apóstolo Paulo na Carta aos Romanos: “ Mas agora, é sem a lei que está manifestada a justiça de Deus… mediante a fé em Jesus Cristo, para todos os crentes. De facto não há distinção, porque todos pecaram e estão privados da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela Sua graça, por meio da redenção que se realiza em Jesus Cristo, que Deus apresentou como vitima de propiciação pelo Seu próprio sangue, mediante a fé” (3,21-25)
Qual é portanto a justiça de Cristo? É antes de mais a justiça que vem da graça, onde não é o homem que repara, que cura si mesmo e os outros. O facto de que a “expiação” se verifique no “sangue” de Jesus significa que não são os sacrifícios do homem a libertá-lo do peso das suas culpas, mas o gesto do amor de Deus que se abre até ao extremo, até fazer passar em si “ a maldição” que toca ao homem, para lhe transmitir em troca a “bênção” que toca a Deus (cfr Gal 3,13-14). Mas isto levanta imediatamente uma objecção: que justiça existe lá onde o justo morre pelo culpado e o culpado recebe em troca a bênção que toca ao justo? Desta maneira cada um não recebe o contrário do que é “seu”? Na realidade, aqui manifesta-se a justiça divina, profundamente diferente da justiça humana. Deus pagou por nós no seu Filho o preço do resgate, um preço verdadeiramente exorbitante. Perante a justiça da Cruz o homem pode revoltar-se, porque ele põe em evidencia que o homem não é um ser autárquico , mas precisa de um Outro para ser plenamente si mesmo. Converter-se a Cristo, acreditar no Evangelho, no fundo significa precisamente isto: sair da ilusão da auto suficiência para descobrir e aceitar a própria indigência – indigência dos outros e de Deus, exigência do seu perdão e da sua amizade.
Compreende-se então como a fé não é um facto natural, cómodo, obvio: é necessário humildade para aceitar que se precisa que um Outro me liberte do “meu”, para me dar gratuitamente o “seu”. Isto acontece particularmente nos sacramentos da Penitencia e da Eucaristia. Graças á acção de Cristo, nós podemos entrar na justiça “ maior”, que é aquela do amor ( cfr Rom 13,8-10), a justiça de quem se sente em todo o caso sempre mais devedor do que credor, porque recebeu mais do que aquilo que poderia esperar.
Precisamente fortalecido por esta experiencia, o cristão é levado a contribuir para a formação de sociedades justas, onde todos recebem o necessário para viver segundo a própria dignidade de homem e onde a justiça é vivificada pelo amor.
Queridos irmãos e irmãs, a Quaresma culmina no Tríduo Pascal, no qual também este ano celebraremos a justiça divina, que é plenitude de caridade, de dom, de salvação. Que este tempo penitencial seja para cada cristão tempo de autentica conversão e de conhecimento intenso do mistério de Cristo, que veio para realizar a justiça. Com estes sentimentos, a todos concedo de coração, a Bênção Apostólica.
Vaticano, 30 de Outubro de 2009

BENEDICTUS PP. XVI

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

ARQUIDIOCESE DE NATAL
PARÓQUIA SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA
CAPELA SÃO FRANCISCO DE ASSIS

                                                         O PAPA E DOIS CARDEAIS COM VESTES DIACONAIS NA 4ª FEIRA DE CINZAS EM 2008
DATAS ESPECIAIS

MISSAS DA QUARTA FEIRA DE CINZAS – 17/02/2010

19h – IGREJA MATRIZ – Pe. Marcelo

17h30 – NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO – Pe. Marcelo

8h30 – SÃO JOÃO BATISTA – Pe. Marcelo

7h – SÃO BARTOLOMEU – Pe. Marcelo

19h – SANTA CLARA – Pe. Sílvio

17h30 – SÃO TOMÉ – Pe. Sílvio

8h30 – SÃO FRANCISCO DE ASSIS – Pe. Sílvio

7h – NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO – Pe. Sílvio

19h – SÃO PAULO APÓSTOLO – DIAC. ARIOSTON

19h30 – NOSSA SENHORA DE FÁTIMA – Diac. Severino

08h – MÃE PEREGRINA – DIAC. Severino

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